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Esma encerra parte teórica da turma de facilitadores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz

O curso reuniu profissionais do sistema socioeducativo com o objetivo de fortalecer práticas restaurativas no atendimento a adolescentes em cumprim...

17/10/2025 às 21h57
Por: Redação Fonte: Secom Maranhão
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- Turma de facilitadores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz (Foto: Divulgação)
- Turma de facilitadores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz (Foto: Divulgação)

A Escola de Socioeducação do Maranhão (Esma) concluiu, nesta sexta-feira (17), a formação teórica do Curso de Facilitadores em Círculos de Justiça Restaurativa e Construção de Paz, na região da Grande Ilha. O curso reuniu profissionais do sistema socioeducativo com o objetivo de fortalecer práticas restaurativas no atendimento a adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas.

A presidente da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), Sorimar Sabóia, ressaltou que a formação representa um marco importante para o sistema socioeducativo. “Esse curso fortalece nosso compromisso em oferecer práticas que vão além da medida disciplinar. Os círculos restaurativos possibilitam diálogo, responsabilização e novas oportunidades de convivência para os adolescentes”, afirmou.

A diretora da Esma, Priscilla Swaze, destacou a relevância pedagógica da capacitação e o impacto positivo para os profissionais. “A Escola de Socioeducação vem se consolidando como espaço de aprendizado e transformação. A formação em Justiça Restaurativa amplia a visão dos nossos servidores e cria caminhos para uma atuação mais humana, qualificada e na perspectiva da construção de paz”, pontuou.

A instrutora em formação do curso, Karla França, explicou como a metodologia contribui para a cultura da paz dentro do ambiente socioeducativo. “Os círculos restaurativos são espaços de escuta, respeito e construção conjunta de soluções. É uma prática que valoriza o ser humano e fortalece vínculos, gerando transformação não só nos adolescentes, mas em toda a comunidade socioeducativa”, ressaltou.

A instrutora em formação da segunda turma, Rita Oliveira, também enfatizou a importância da vivência e da troca de saberes entre os participantes. “Foi uma experiência muito rica e transformadora. Cada encontro nos permitiu revisitar nossas próprias práticas e perceber o quanto o diálogo e a escuta empática são potentes na reconstrução de vínculos e na promoção da paz. A Justiça Restaurativa nos ensina a olhar o outro com mais humanidade”, destacou.

Com a conclusão da parte teórica, os alunos iniciam a etapa de estágio, que consiste na realização de 10 círculos restaurativos em seus respectivos locais de trabalho. A expectativa é expandir a prática dos círculos de Justiça Restaurativa nos diversos Centros Socioeducativos e na sede administrativa.

Após a realização dos círculos, os participantes serão certificados como facilitadores, e, após dois anos da parte prática, poderão se inscrever para o curso de instrutores em Práticas Restaurativas, ampliando o alcance dos profissionais capacitados na temática dentro do sistema socioeducativo.

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