As invasões e manifestações começaram por causa do absurdo aumento dos combustíveis mas acabou se ampliando para uma espécie de revolta geral incontrolável tornando o País ingonvernável sob a tutela do esquerdista Lenín Moreno.
Há uma reunião de tentativa de conciliação entre governo e líderes dos manifestantes.
O presidente de esquerda do Equador, Lenín Moreno, decretou neste sábado (12.out.2019) toque de recolher em todo o país. A nação latina vive o 9º dia de protestos em virtude do aumento no preço dos combustíveis e do pacote de medidas econômicas que o governo implantou para acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional).
Desde a semana passada, o país vive Estado de exceção. O chefe do Executivo federal equatoriano informou a determinação pelo Twitter. Segundo as Forças Armadas, foi instituída também “restrição de mobilidade” por 24 horas em “áreas sensíveis e de importância estratégica”. (COM PODER 360)